quarta-feira, julho 13, 2005


Wally
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Onde é que está o Verde?

À semelhança de outros órgãos de comunicação social, também “O Meu Burgo” aligeira as suas edições na “silly season”. E resolveu propor um passatempo aos seus, poucos, leitores. Pegando no conhecido “Onde é que está o Wally?”, resolvemos transformá-lo no “Onde é que está o Verde?” porque não conseguimos encontrar um único membro do Partido Ecologista Os Verdes entre os candidatos da CDU (PCP-PEV) na Póvoa de Santa Iria.

Ao primeiro leitor que o conseguir, teremos todo o gosto em oferecer as Obras Completas de Karl Marx, Lenine, Estaline e de Kim Il Sung, esse grande dirigente da Coreia do Norte, o tal país que segundo o Deputado Bernardino tem um regime democrático, ou quase….

Palavras Homófonas
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HERRAR É UMANO, MAS PERSISTIR NO HERRO É PENOSO

A Redacção de “O Meu Burgo” ficou particularmente satisfeita com o anúncio da candidatura da Dr.ª Maria João Lopo de Carvalho à Presidência da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. Não tanto pelo seu currículo autárquico mas sobretudo porque tendo em conta a sua actividade literária era expectável que os comunicados e tomadas de exposição do PSD passassem a ser inteligíveis e sem erros crassos de português, confundindo por exemplo, pião (o brinquedo) com peão (aquele que circula a pé).

Foi pois com pena que vimos a desistência da mesma e que verificamos que o nível de elaboração e correcção das intervenções públicas do PSD continua na mesma, ou seja, ao nível do ensino básico.

A recente intervenção da candidata autárquica à Póvoa de Santa Iria, contém, num texto que não chega a ocupar 4 páginas, vários erros de ortografia e frases construídas de forma macarrónica. É verdade que está on-line, o que é moderno e radical, mas continua cheia de erros.

Na impossibilidade de voltarem, pelo menos para já e dada a azáfama da campanha, aos bancos da escola, a redacção faz votos para que a estrutura local do PSD adquira um corrector ortográfico, como por exemplo, o FLIP.

É que ser moderno e radical na forma sem o ser no conteúdo é ridículo, risível e sobretudo obriga-nos ao recurso a especialistas em hermenêutica que cobram honorários incomportáveis com o nosso parco orçamento.

Bem hajam.